Pedro fez:
Um belo rapaz amava Juan.
Antonio amava o belo rapaz.
O belo rapaz fazia filmes, e sua irmã neles a punha.
Ela se exaltava, e não queria mais.
Ela tinha problemas, problemas com homens,
Antonio queria o belo rapaz, chamado Pablo,
Pablo queria Juan, mas também Antonio.
Antonio não entendia, quem Pablo queria,
Juan pro farol fora, descansar,
Cartas de Pablo ele tinha de esperar.
Antonio também queria de Pablo a receber,
Palavras que pra ele não hesitava escrever.
Antonio se cansou de Pablo esperar,
Que a Juan, somente, fora visitar.
Antonio ardido, colérico, a Juan fora ver,
Para te-lo, ou a ele exterminar.
Juan não queria Antonio, somente Pablo,
Pablo quando chegara, Juan já estava inclinado,
No abismo da morte eterna, Antonio o inclinara.
Pablo de acidente sofre, e a memória perdeu,
Só ele sabia que Antonio o queria
E a Juan do abismo empurraria.
Deveras Antonio havia feito
Tudo que Antonio temia.
Após dias de amnésia,
Pablo voltou a si,
Procurou por Juan, que não mais estava ali.
Antonio estava com Tina,
irmã de Pablo, uma travesti.
Antonio era louco, amava Pablo,
Fez sequestro, tiro e pancadaria,
Para poder encontrar Pablo assim.
Uma hora se passou, e os dois se amaram,
No leito da cama de Pablo, a cama que nunca vi.
Antonio se consumiu, pelo desejo sucumbiu.
Se suicidou, por um amor que nunca viu.
Pablo agora estava sozinho,
Sem Juan, sem Antonio, que por amor se matara,
Pablo também não mais tinha, seus filmes que tanto amara.
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