Como se fosse possível não encarar.
Vejo a noite como um cego tateia a face de uma bela garota, e se admira. Ouço tudo, há um filósofo dentro de mim, insano, e ele grita com o poeta, aquele outro que em mim, também, reside. Misto banal, repetido, clichê de seres existentes e renitentes no aquário hermético que minha vida representa. Eu preciso fali-los, desnutri-los, para poder enfim: viver em paz.
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